Escrito baseado na teoria de Kant.
Supondo uma situação hipotética aonde um sujeito pretende voltar no tempo, seja para obtenção de um amor austero ou um objetivo de vida, e se supondo que a amada/objetivo estivesse no séc. XIX, mais exatamente no ano de 1851.
Para seguir com seu objetivo, o viajante se livra de todo o seu "anacronismo", roupas e objetos do viajante seriam compatíveis com o ano de 1851, e com a força de seu desejo somado ao anacronismo, o viajante poderia ser deslocado para uma dimensão paralela, uma realidade a qual o ano é 1851, e ali começa a viver, digamos que realize seu objetivo ou encontre a sua mulher amada, e segue a vida felizmente. Porém, um dia ao tirar seu terno, depara-se com uma etiqueta do ano de 2009, um "anacronismo", quando o viajante depara-se que quebrara a realidade, atrairia paradoxo e seria violentamente expurgado de volta ao dia a qual quebrara a barreira de sua dimensão.
Tal acidente paradoxal se baseia na teoria de Kant, que indica que o passado é impiricamente real, mas não existe independentemente de outros fatores.
Digamos que o viajante dá uma jóia a um garoto, tal jóia fora adquirida em uma joalheria. o factum da realidade levaria o garoto ou um terceiro a vender a jóia, ou mesmo perde-la, enfim, a peça iria terminar na joalheria, dando sequência ao ciclo, porém a cada ciclo a jóia torna-se mais gasta, pois a sua existência é somada aos anos do novo ciclo, cada risco e modificação teria que criar mais uma realidade com a jóia alterada, ou seja, no fim das contas seria necessário infinitas realidades para cada ciclo de viajantes, e cada ciclo geraria mais caos e entropia, tais forças poderiam dar cabos de realidades, tal como as alterações existentes poderiam alterar totalmente um suposto futuro, o que traria resultados desastrosos.
Para seguir com seu objetivo, o viajante se livra de todo o seu "anacronismo", roupas e objetos do viajante seriam compatíveis com o ano de 1851, e com a força de seu desejo somado ao anacronismo, o viajante poderia ser deslocado para uma dimensão paralela, uma realidade a qual o ano é 1851, e ali começa a viver, digamos que realize seu objetivo ou encontre a sua mulher amada, e segue a vida felizmente. Porém, um dia ao tirar seu terno, depara-se com uma etiqueta do ano de 2009, um "anacronismo", quando o viajante depara-se que quebrara a realidade, atrairia paradoxo e seria violentamente expurgado de volta ao dia a qual quebrara a barreira de sua dimensão.
Tal acidente paradoxal se baseia na teoria de Kant, que indica que o passado é impiricamente real, mas não existe independentemente de outros fatores.
Digamos que o viajante dá uma jóia a um garoto, tal jóia fora adquirida em uma joalheria. o factum da realidade levaria o garoto ou um terceiro a vender a jóia, ou mesmo perde-la, enfim, a peça iria terminar na joalheria, dando sequência ao ciclo, porém a cada ciclo a jóia torna-se mais gasta, pois a sua existência é somada aos anos do novo ciclo, cada risco e modificação teria que criar mais uma realidade com a jóia alterada, ou seja, no fim das contas seria necessário infinitas realidades para cada ciclo de viajantes, e cada ciclo geraria mais caos e entropia, tais forças poderiam dar cabos de realidades, tal como as alterações existentes poderiam alterar totalmente um suposto futuro, o que traria resultados desastrosos.
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